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Gamificação é sobre pessoas

Já escrevi um artigo no LinkedIn falando que talvez a equipe com perfil mais homogêneo dentro de uma empresa seja a de vendas. São profissionais com objetivos e comportamentos muito parecidos entre eles, pessoas extremamente competitivas e determinadas. E justamente por isso é um ambiente mais fácil – ou menos difícil – de implantarmos uma estratégia de gamificação.

Mas não dá pra dizer que todos os vendedores são iguais.

Imagine uma jovem equipe de vendas em um call center. Ligando para centenas de pessoas diariamente tentando vender aquele pacote de dados que você não pediu. São jovens que precisam ser resilientes e extremamente motivados. A venda é rápida e a motivação precisa ser retomada a cada ligação.

De um outro lado, imagine uma equipe de executivos de venda de um laboratório farmacêutico, visitando um ou dois clientes por dia para mostrar uma nova droga à clientes que esperam isso dele. Não demanda tanta resiliência, mas a venda é extremamente complexa e demorada. A motivação está no final da jornada, no fechamento da venda depois de meses de negociação.

Apesar dos perfis serem virtualmente o mesmo – competidores – o contexto é completamente diferente. Isto precisa ser levado em consideração na estratégia de gamificação. A mesma experiência que criarmos para uma equipe pode não funcionar para outra, mesmo que as duas equipes trabalhem com metas e venda.

O fato é que não existe uma solução única e mágica que vai funcionar para todo mundo ou para uma área específica da sua empresa.

Gamificação é primeiro sobre pessoas, depois sobre games.

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